quinta-feira, 25 de junho de 2009

CT chegou a um consenso para apresentar uma proposta aos trabalhadores.

Realizou-se hoje mais uma reunião com a nossa Direcção Geral (DG), na qual se tentaram encontrar medidas que evitem qualquer despedimento de trabalhadores até ao final deste ano.

Assim e dadas as dificuldades para se encontrar consenso podemos informar que nenhum trabalhador de mão-de-obra indirecta (MOI) será despedido até final de 2009. Também não haverá qualquer aplicação de lay off e também não serão retirados 12 dias (2 dias por mês) a cada trabalhador MOI e em consequência menos dois dias de salário.

Também não entra para esta proposta o subsídio de alimentação que se manterá na íntegra.
A proposta, que vamos apresentar aos trabalhadores em plenário que realizaremos no próximo dia 2 de Julho (quinta-feira) passará pelas seguintes medidas:

  1. Cada trabalhador MOI trabalhará em regime de tempo parcial menos 1 dia por mês no segundo semestre, logo serão seis dias e mais 1 dia do subsídio de férias e mais 1 dia do subsídio de Natal. No total os trabalhadores ficarão com menos 8 dias de salário em seis meses.
  2. O prémio semestral de toda a fábrica será congelado no próximo semestre.
Para que estas soluções possam ser efectivas vamos consultar os trabalhadores em plenário.
A forma como os dias serão calendarizados serão ainda acordados com a DG na próxima semana, antes do plenário.

PLENÁRIO DIA 2 DE JULHO 1 HORA CADA TURNO

1 comentário:

  1. Mas será que tem que ser sempre o mesmo "mexilhão" a pagar as favas? Mas que raio de proposta é esta? Aliás a reacção dos MOI foi por demais evidenete durante a a presentação da proposta aos MOIs.
    Uma proposta indecente, sectária, e com total conivência da comissão de tabalhadores que das duas tres: ou claramente faz uma distinção entre trabalhadores, pois não defende das mesma forma e com o mesmo empenho os MOI's ou então tem medo dos MOD's, seja como for, seguramente não se está a comportar correctamente nem tão pouco a dignificar o nome que ostenta: COMISSÃO de TRABALHADORES.
    Impera perguntar: Comissão de que trabalhadores?

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